This qualitative study analyzes the results of a pedagogical and didactic experiment which was focused on the problem of teaching environmentally-friendly behaviours to young kindergarten children. It is essential to awaken children's curiosity and desire to know more about environmental issues in their regions so that children develop their own answers to problems. Our research focus was to understand the potential of practical-experimental activities connected to ecology, in a relaxed and entertaining learning context, promotes the learning of environmentally-friendly behaviours.

The analysis of the results obtained in the pedagogical and didactic experiment was based on the following categories: (a) teaching and learning methodology and teaching resources; (b) children perceptions. The findings revealed that the built teaching resources have enabled these children to understand the importance of having environmentally-friendly behaviours.

Almeida, L., and Freire, T. (2003). Metodologia da investigação em psicologia e educação. Braga: Psiquilíbrios.

Arends, R. I. (2008). Aprender a ensinar. Lisboa: Editora Mc-Graw-Hill.

Bates, S., Tregenza, N, (s/d) Education for sustainability in the Early Years. A Case Study from Hallet cove Prescholl. AuSSI-SA, 1-16.

Bogdan, R., and Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.

Carneiro, R. (1994), Ensino Livre, Uma Fronteira da Hegemonia Estatal, Perspectivas actuais, Educação. Porto: Asa.

Chaille, C. and Britain, L. (2003) The Young child as scientist. Boston: Allyn &Bacon.

Cole, A. G. (2007). Expanding the Field: Revisiting Environmental Education Principles Through Multidisciplinary Frameworks. The Journal of Environmental education. Winter, 38 (2), 35-46.

Costa, C, Mata, T, Martins, A. (2006). Education for sustainability: challenges and trends . Clean Environ Policy, 31-37.

Coutinho, C. P., Sousa, A., Dias, A., Bessa, F., Ferreira, M. J., & Vieira, S. (2009). Investigação‐acção: Metodologia preferencial nas práticas educativas. Revista Psicologia, Educação e Cultura, 355-379.

Ferreira, M.E., Caires, A. C., Pitarma, R. (2015). Health and sustainable behaviours: a pedagogical and didactic experiment in preschool teaching. Int. J. Knowledge and Learning, 10 (3), 238-257.

Hodson, D. (1998). Teaching and Learning Science: Towards a Personalized Approach. Buckingham, Philadelphia: Open University Press.

Independent Commission on Environmental Education [ICEE] -. (1997). Are we building environmental literacy? Washington DC

Jacobi, P. R. (2005). Educação Ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo. Educação e Pesquisa, 31 (2), 233-250.

Jickling, B. (1992) Why don´t want my children to be educated for sustainable development. Journal of Environmental Education, 23(4), 5-8.

Krasny, M.E., C. Lundholm, & R. Plummer (2010). Environmental education, resilience, and learning: reflection and moving forward Special Issue of Environmental Education Research, 16(5-6), 665-672.

doi.org/10.1080/13504622.2010.505445

Leite, L. (2001). Contributos para uma utilização fundamentada do trabalho laboratorial no ensino das Ciências. In H. V. Caetano, M. G. Santos (Eds.), Cadernos Didáticos de Ciências (Vol.1,pp. 79-97). Lisboa: Ministério da Educação- Departamento da Educação Básica [ME-DES].

Martins, I. P., Veiga, M. L., Teixeira, F., Tenreiro-Vieira, C., Vieira, R. M., Rodrigues, A. V., Couceiro, F.and S. J. Pereira (2009). Despertara para a ciência: Actividades dos 3 aos 6. Lisboa: Ministério da Educação – Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular [ME- DGIDC].

Martins, I. P., Veiga, M. L., Teixeira, F., Tenreiro-Vieira, C., Vieira, R. M., Rodrigues, A. V., and Couceiro, F. (2007). Explorando… Educação em ciências e ensino experimental: Formação de professores. Lisboa: Ministério da Educação – Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular [ME-DGIDC].

Mesquita-Pires, C. (2010). A Inveção-acção como suporte ao desenvolvimento profissional docente. EER: Revista de Educação, 2, 66-83.

Ministério da Educação [ME] (2009). Orientações curriculares para a educação pré-escolar [OCEPE]. (4a ed.). Lisboa: Ministério da Educação – Departamento da Educação Básica [ME_DEB].

Oliveira, L. (1998). Educação Ambiental: guia prático para professores, monitores e animadores culturais e de tempos livres. Lisboa: Texto Editora, Lda.

Perrenoud, P. (2001). Porquê construir competências a partir da escola? Desenvolvimento da autonomia e luta contra as desigualdades. Porto: Asa Editores.

Roldão, M. C. (2003). Gestão do currículo e avaliação de competências:As questões dos professores. Lisboa: Editorial Presença.

Shaw, J. S. (2003). Social Science and Public Policy- Environmental Education. Human Rights Review-Society, 60-66.

Tavares, J. (1997). A formação como construção do conhecimento científico e pedagógico. In I. Sá-Chaves (Ed.), Percursos de formação e desenvolvimento profissional. Porto: Porto Editora, Lda.

Thiesen, J. (2008). A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino – aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, 13 (39), 1-11.

Uzzel, D. (1988). As crianças como agentes de mudança ambiental. Porto: Campo das Letras.

Yach, D, Schinnding, Y.(2002). Unhealthy consumption thereatens sustainable development. Revista Saúde Pública, 379 -382.

Wilson, R. (2002). Promoting the development of scientific thinking. Early Childhood News. Retrieved from www.earlychildhoodnews.com/earlychildhood/ article_view.aspx?ArticleID=409

Zabala, A., and Arnau, L. (2007). 11 ideas clave como aprender y enseñar competências. Barcelona: Graó.